Na Foto podemos ver o Rover Pragyan saindo numa rampa acoplada ao modulo de posso vikram. Fonte: ISRO |
Após a injeção da espaçonave Chandrayaan-2, uma série de manobras será realizada usando um sistema de propulsão a bordo para ampliar sua órbita e colocá-la na Trajetória de Transferência Lunar.
Vista do veículo GSLV MkIII-M1 na segunda plataforma de lançamento do centro espacial SHAR, Sriharikota. Fonte: ISRO |
Ao entrar na esfera de influência gravitacional da Lua, os propulsores a bordo reduziram a velocidade da espaçonave para ser “capturada” pelo campo gravitacional da Lua. Posteriormente, a órbita do Chandrayaan-2 ao redor da Lua será circularizada para uma órbita de 100x100 km através de uma série de manobras orbitais.
No dia do pouso, o Lander - Vikram (Modulo de pouso) se separará do Orbitador e, em seguida, realizará uma série de manobras complexas, incluindo frenagens bruscas e freios suaves. Antes do pouso, será feito um mapeamento da região do local de alunissagem para encontrar zonas seguras e livres de perigo. Vikram tentará fazer um pouso suave em uma planície entre duas crateras - Manzinus C e Simpelius N - a uma latitude de cerca de 70 ° Sul no dia 7 de setembro de 2019.
Uma multidão se reuniu nas proximidades, para acompanhar o lançamento da Sonda Chandrayaan-2. Creditos: ISRO |
Posteriormente, o Rover (Pragyan) sairá da módulo de pouso e realizará experimentos na superfície Lunar por um período de 1 dia lunar que é igual a 14 dias terrestres. A vida da missão de Vikram também é de 1 dia lunar. O Orbitador continuará sua missão por um período de um ano.
Fonte: ISRO
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